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hanoin oin-oin
Um blog em português - e de vez em quando em tétum e em tocodede - sobre os devaneios de um professor e tradutor ilhavense a morar em Timor. Sobre temas timorenses e do Oriente em geral, e sobre outras coisas de vez em quando...
quarta-feira, abril 23, 2025
Como funciona a cabeça de um tradutor?
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quarta-feira, março 12, 2025
O Suave Milagre, de Eça de Queirós, em português e em três variedades de tétum
https://publishnl.bookmundo.com/books/416587
“O Suave Milagre”, de Eça de Queirós, no original em português e em tradução para três variedades diferentes de tétum.
Na tradução para tétum-praça, João Paulo Tavares Esperança trabalhou com Denávia Nerissa Correia dos Santos; na versão em tétum de Fatumea (Suai) teve a colaboração de Mariza Noronha Ximenes; e para traduzir para tétum de Welaluhu (Fatuberliu) contou com a cooperação de Bonifácia da Costa Magalhães.
Os textos estão dispostos em colunas, para mais fácil comparação. Inclui ainda um prefácio, de JP Esperança, sobre questões de tradução, política linguística e promoção da leitura em Timor-Leste.
sexta-feira, fevereiro 28, 2025
"O Principezinho" na variedade de tétum falada em Welaluhu (Fatuberliu)
Hardcover
“Le Petit Prince”
A new translation, now in the Tetum dialect spoken in:
Uma nova tradução, agora na variedade de tétum falada em:
Tradução foun, agora iha variedade tetun be ema ko’alia iha:
WELALUHU (FATUBERLIU, TIMOR-LESTE)
segunda-feira, fevereiro 17, 2025
Tradução d"The Gift of the Magi" em tétum de Fatumea (Suai)
Uma tradução em tétum de Welaluhu de “L'Homme qui plantait des arbres"
https://publishnl.bookmundo.com/books/412206
Uma tradução em tétum de Welaluhu do mundialmente famoso conto de Jean Giono “L'Homme qui plantait des arbres / O homem que plantava árvores”, que fala sobre a necessidade da reflorestação e sobre o poder de cada ser humano para o Bem.
A Welaluhu Tetum translation of the world-famous story by Jean Giono “L’Homme qui plantait des arbres / The man who planted trees”, which talks about the need for reforestation and the power of every human being for Good.
Tradução d"O Principezinho" em tétum de Fatumea (Suai) - 3.ª edição
quarta-feira, dezembro 18, 2024
Nova tradução do "Le Petit Prince"
Conhece alguém de Suai? Neste Natal ofereça-lhe este livro:
terça-feira, fevereiro 14, 2017
sexta-feira, setembro 25, 2015
Refugiados e emigrantes (ou imigrantes, dependendo do ponto de vista)
Os portugueses que iam em massa para a França, para a Alemanha, e para outras paragens, já antes do 25 de Abril (hoje estão a ir outra vez!), eram na maioria emigrantes, muitos clandestinos. Juntavam algum dinheiro para a viagem e iam tentar a sorte, procurando ganhar a vida em lugares onde se vivesse melhor. Esses eram os que se ficassem em Portugal não corriam à partida grande risco de serem assassinados ou torturados (também havia os que fugiam à tropa e à guerra colonial, mas muitos partiam - clandestinos ou não - já depois de terem feito a tropa e andado na guerra).
Os timorenses que fugiram para Atambua em 1975, quando as forças políticas a que estavam ligados perderam a guerra civil, eram refugiados. Fugiam com medo de serem torturados ou mortos.
As famílias timorenses de que ao longo da década de 90 costumávamos ir despedir-nos ao aeroporto da Portela, quando arrancavam para a Austrália, eram emigrantes - não corriam qualquer perigo em Portugal, mas iam tentar a vida num país com um nível de vida melhor.
Os milhares de timorenses-portugueses, portadores de passaporte português, que continuam a ir para a Inglaterra e Irlanda do Norte também são emigrantes. Ninguém os persegue aqui, partem por razões económicas.
Os timorenses que, acossados pelos militares indonésios e pelas milícias, se abrigaram no recinto da UNAMET em 99, e foram depois evacuados para a Austrália, eram refugiados. Os milhares e milhares que os tentaras e as milícias levaram para Atambua à força após o resultado do referendo ser anunciado eram uma espécie de reféns - quase todos estavam aterrorizados, mas o terror deles era causado precisamente pelos que os levaram para lá.
quarta-feira, agosto 05, 2015
A espera
quinta-feira, maio 07, 2015
Um comentário sobre a variedade timorense da língua portuguesa
Como dizia o Bruce Lee: "“Absorb what is useful, discard what is not". A propósito do português língua do ensino em Timor...
Interação da língua portuguesa, do tétum e da fé criou nação timorense - Ex-PM Alkatiri

Trata-se, disse, de elementos que servem como "oxigénio" para a reafirmação da identidade timorense, "em todo o seu mosaico" socio cultural pelo que questionar qualquer desses elementos coloca em risco essa identidade.
Mari Alkatiri falava num colóquio em Díli subordinado ao tema "Uma língua - Várias identidades", inserido nos eventos da Semana da Língua Portuguesa do Parlamento Nacional.
Em resposta a perguntas da plateia, Mari Alkatiri criticou o que disse ser a má política adotada nos últimos anos no ensino da língua, com comunicações no setor público em inglês ou indonésio.
Como exemplo do que diz serem erros políticos sobre esta matéria, recorda que quando a troika chegou a Portugal foi convidado pelos então chefe de Estado, José Ramos-Horta e primeiro-ministro, Xanana Gusmão, para os acompanhar a Portugal "comprar dívida pública portuguesa".
"Tínhamos 6 mil milhões de dólares no fundo petrolífero e queriam comprar dívida pública. Isso nem dá para fazer cantar um cego. Eu disse que preferia ir lá, mas era para contratar professores portugueses", afirmou.
Alkaiti insistiu que esta política é essencial para defender a soberania timorense no contexto regional e sub-regional, e para defender o tétum que só se reforçará com o português e que, se se tentar desenvolver com o inglês ou indonésio "simplesmente desaparece".
"A política nacional tem que ser muito clara. Se não o for seremos mais um país no lago australiano ou um meio Estado na extensão da Indonésia. Essa é a realidade", afirmou.
"Fomos tão determinados a fazer a luta pela independência e estamos a perder a determinação de defender esta independência, os elementos que garantem a defesa desta independência", disse, criticando os que defendem o uso das línguas maternas que contribuem para "balcanizar" o país.
Numa intervenção em que recordou o papel da língua portuguesa em Timor-Leste, "da colonização à libertação", Alkatiri disse que o português começou como uma "língua política e sociocultural de dominação", algo que se foi diluindo ao longo dos séculos.
Um processo que ocorreu sem que o português tenha, em qualquer momento, deixado de ter interação com a sociedade timorense que o procurava sempre como aliado", especialmente nas duas ocupações, a japonesa e a indonésia.
"Os timorenses intuitivamente ou empiricamente sabiam que a melhor forma de afirmar a sua diferença era manter esse vínculo à identidade lusófona", algo que os ajudava a defender-se das presenças invasoras "mais perigosas e dominadores".
@Lusa
terça-feira, abril 21, 2015
O tétum não é um crioulo de base lexical portuguesa
segunda-feira, abril 13, 2015
Línguas de ensino
sexta-feira, abril 03, 2015
Saber ler é importante, e mais ainda quando se sabe ler numa língua em que há livros...
Respondi-lhe com links para os livros traduzidos para tétum registados no Index Translationum da UNESCO, que são 3:
http://www.unesco.org/
e os traduzidos para português registados na mesma lista, que são 80602:
http://www.unesco.org/
Sei que ambas as listas estão incompletas, mas já dá para ter uma ideia do que eu queria dizer. :-)
"Pedagogos" pobres de espírito
Haver contextualização de materiais não significa fechar as janelas!
* que são os meus meninos.
sábado, março 21, 2015
Ainda a polémica das línguas maternas no sistema educativo timorense:
(1) - Deve haver poucos educadores de infância ou professores primários em Timor que não falem tétum (e suponho que seja procedimento padrão no Ministério da Educação não contratar professores que não saibam tétum).
(2) – As crianças, mesmo aquelas que não têm o tétum como uma das suas línguas maternas, tornam-se na maior parte das comunidades rapidamente bilingues assim que entram na escola, de forma natural, ao brincar e conviver no recreio com crianças provenientes de famílias com línguas maternas diversas. O tétum tornou-se língua franca de Timor de forma natural, como uma maneira prática de as comunidades se entenderem, mesmo antes de o tétum ser língua oficial e uma das línguas da escola. Qualquer fataluco ou baiqueno que venha morar para Díli vê os seus filhos (antes monolingues na língua regional) a falar tétum com os vizinhos poucos meses depois de chegarem, de forma natural, sem ser sequer preciso ensiná-los.
(3) – O tétum é em Timor-Leste a língua de unidade nacional, a língua em que toda a gente se pode entender, em que o povo (mesmo as crianças da escola primária) pode ver as notícias na televisão nacional. O português é a língua oficial que dá acesso à alta cultura, ciência, etc (não porque o tétum não pudesse ser língua de ciência, mas porque as condições sócio-económicas e demográficas não o permitem: o mercado leitor timorense é reduzido, os produtores de conhecimento e bens culturais de alta cultura em tétum são muito poucos).
(4) – Uma criança leitora é um professor de si mesmo. Desde que tenha aprendido a ler numa língua em que há livros.
(5) – Uma criança aprende mais facilmente línguas quando é pequenina.
(6) – As pré-escolas e escolas primárias timorenses podem ser facilmente lugares de imersão em tétum, já que todos os professores, e muitos dos alunos, falam esta língua. A questão depois seria planificar o ensino do português, logo desde a chegada à pré-escola, e dar aos professores que ainda não dominam este idioma as aulas planificadas que os ajudem no seu trabalho. Será que se justifica trazer as línguas regionais para a equação?
domingo, janeiro 05, 2014
Ainda o jogo do pau - Resposta a Frederico Martins
Olá João,
Não sou um erudito do jogo do pau nem da cultura portuguesa. Tenho feito um esforço de investigação, dentro dos limites do meu conhecimento, e partilho do desejo de ver o jogo do pau a ser estudado mais profundamente por alguém mais capaz. Darei as minhas opiniões como o meu ponto de vista, que não pretende ser uma verdade absoluta, mas sim a minha interpretação actual, que face à escassez de fontes, nunca posso afirmar com grandes certezas.
Não vejas isto como uma oposição aos teus argumentos, pois concordo pelo menos com a grande parte destes, e até apresento mais alguns pontos a favor, no entanto esta é a forma como vejo estas questões do ponto de vista de um praticante de Esgrima Lusitana e amante do Jogo do Pau.
1- “Jogo” e “pau” //Acho o problema não só na palavra jogo mas também na palavra “pau” não desgosto da expressão, de forma alguma, mas vejo na população em geral o torcer do nariz à apresentação da mesma. E foi nesse sentido que se tentou aplicar o nome de Esgrima Lusitana.
Para suportar o nome de jogo do pau, poderia acrescentar que já vi em alguns textos antigos portugueses a expressão “mestre no jogo das armas” ou “jogar às armas” o que indica que na cultura portuguesa o “jogo” significava também treino militar.
Vários outros tratados de armas Italianos pelo menos também se referem a treino militar como “jogo”, como Achille Marozzo (1484-1553), Antonio Manciolino Séc. XVI, entre outros. Por exemplo, fazendo distinção entre “gioco stretto” e “gioco largo” referindo-se a diferentes distâncias. Estes tratados falam geralmente de vários tipos de armas e não de uma espada especifica.
Nessa altura não creio que fizesse confusão a ninguém. No entanto a esgrima olímpica não se chama jogo de espada, mas sim esgrima, e hoje em dia, na população em geral, jogo já não tem nenhuma conotação marcial e como já referi anteriormente, é mal interpretado por quem não conhece, por isso o mestre Nuno Russo está a tentar aplicar o nome de Esgrima Lusitana.
Este nome, não é no entanto uma invenção totalmente moderna. Já Zacharias d’Aça em 1883 se referia ao jogo do pau como a Esgrima Nacional, assim como António Caçador (1963) sub-titula o seu livro sobre jogo do pau. Creio que já dai advêm a necessidade de demonstrar que se trata de uma esgrima ou de uma actividade marcial(de combate) e não de um jogo, como tem sido vista a expressão mais recentemente.
Eu sinceramente preferia ver o nome Jogo do pau a ser utilizado, mas percebo e suporto a utilização de Esgrima Lusitana, que faz sentido no mundo em que vivemos e é mais rapidamente compreendido pelo publico em geral. Também podes ver o nome Esgrima Lusitana, como sendo a escola do mestre Nuno Russo, que inclui o varapau e o bastão e segue um programa técnico especifico.
2- Nunca vi preconceito em relação aos nomes das pancadas. A única pessoa que vi utilizar nomes diferentes foi o Luis Preto quanto ensina estrangeiros. Mas isso advêm da ideia dele de que ao ensinar-se qualquer actividade, se deve utilizar palavras que as pessoas compreendam. Assim, em inglês faz sentido utilizar nomes ingleses para as pancadas, apesar das outras artes marciais todas fazerem o contrário. Não discordo que isso seja mais eficaz na aprendizagem, no entanto gosto bastante da ideia de utilizar os nomes em Português por uma questão de manter uma ligação cultural à arte praticada. Quanto à utilização desses nomes “arcaicos” em português, em em vez de nomes mais compreensíveis, como “Obliqua” ou “ascendente”, não creio que seja necessário, pois não custa assim tanto a um português aprender um termo da própria língua, e em todas as aulas que tive sempre foram os termos utilizados.
3- Se o caso a favor da ligação do jogo do pau com a esgrima de armas antigas fosse apenas os nomes dos ataques, como referidos no livro do rei D. Duarte I (1391-1438), eu veria isso como uma mera curiosidade, e não como um argumento histórico de referência. Quase como um mito.
E foi assim que vi essa ligação durante muito tempo. No entanto, para uma análise mais séria da ligação creio que é essencial a análise de dois documentos “descobertos” mais recentemente. Falo do “Memorial Da Prattica do Montante” de D. Diogo Gomes de Figueiredo (1651) e “Do Arte de Esgrima” de Domingos Luis Godinho (1599). Quem é conhecedor de jogo do pau, sabe que no norte sempre se praticou o combate contra vários adversários, ainda hoje há grupos muito tradicionais a praticarem o jogo contra dois e o jogo do meio. Está prática bem documentada em vídeo e presente também no programa técnico do mestre Nuno Russo, está também descrita no mais antigo manual de jogo do pau que conheço, “A arte do Jogo do Pau” Joaquim António Ferreira (1886).
Estes textos podem ser analisados mais profundamente para uma melhor compreensão dos mesmos, no entanto deixo aqui a primeira linha de algumas das chamadas “regras” ou situações que estes 3 autores descrevem.
"Memorial Da Prattica do Montante" Mestre de Campo Diogo Gomes de Figueyredo (1651):
-“Regra para brigar com gente por detraz e por diante”
-"Serve esta regra para brigar em hũa rua larga com gente por detras o por diante”
"Do Arte de Esgrima" - Domingo Luis Godinho (1599)
Autor portugues mas o texto está em espanhol, traduzi aqui para simplificar.
- "sercado em plasa campo o calhe”
- ”sercado en calhe mea angosta de atras e adelante”
“A arte do Jogo do Pau” Joaquim António Ferreira (1886)
-“Quando eu seguir por uma estrada e me apareça um inimigo pela frente e outro pela retaguarda”
-"Quando me encontrar cercado de inimigos devo (…)"
São apenas dois exemplos de cada autor, mas cada um tem muitos mais exemplos, sendo que a grande parte das regras que ensinam são mesmo contra vários adversários em várias situações.
Cada manual, de diferentes mestres e de séculos diferente, apresenta soluções ligeiramente diferentes, o que creio ser natural. Pode-se até dizer que isto é o comum em todas as artes marciais e que não evidencia nenhuma ligação especial ao jogo do pau. No entanto, há que reparar, dos vários autores europeus de tratados de esgrima antiga com as mais variadas armas, e de várias nacionalidades, Alemães, Italianos, Ingleses, e de vários séculos, apesar de um ou outro mencionarem ocasionalmente o combate contra vários adversários, nenhum deles trata tão profundamente do assunto, como o Figueiredo, Godinho ou Ferreira tratam nos seus manuais. E isto é quase único na tradição portuguesa. Autores como George Silver (ca. 1560s–1620s) e Giacomo di Grassi(Séc. XVI) dedicam um ou outro paragrafo a combate contra vários adversários, enquanto que dos 3 autores portugueses, cada um tem pelo menos 10 regras especificas contra vários adversários. Dos autores antigos não só com o montante mas Godinho refere o mesmo com qualquer tipo de espada. Isto, sendo que não há muitos mais manuais de esgrima de autores portugueses deste tempo, é grande parto do que conhecemos da nossa esgrima.
Para quem conhecer o jogo do pau, deixo aqui uma regra de Godinho: http://jogodopau.tumblr.com/post/43481457974/cercado-numa-praca-campo-ou-rua
Esta descrição quase que se podia pôr lado a lado, e adaptar passo a passo ao jogo do pau, ainda hoje praticado por muitos grupos de jogo do pau e presente no programa técnico de Esgrima Lusitana. como diria o Carlos do Carmo, se isto não é jogo do pau, eu sou chinês(com a devida ressalva de que com certeza, gostava que existisse um estudo mais profundo do tema, do que aquele que eu consigo fazer).
4- Lusitana refere-se neste caso de uma forma geral ao povo português, tal como “Os Lusiadas”, não se tenta limitar a um grupo de portugueses de um local especifico, mas de forma generalizada. Tal como Luso-Americano, refere-se a um Portugal e América e não a Entre Douro e Tejo e América.
5- Quase todas a técnicas de varapau europeias, Sejam italianas, francesas etc, utilizam o varapau de forma semelhante, isto é, em rotação completa, segurando numa das pontas. No entanto, práticamente só em Portugal se vê ainda a pratica de jogo do pau contra vários adversários. Não digo que seja tudo a mesma coisa, e creio que em Portugal, por alguma razão esta prática se preservou em excelente forma, mas não me surpreende existirem formas bastante similares por toda a Europa. O Garrote canário que vi e já experimentei com um mestre que nos visitou é substancialmente diferente do jogo do pau português.
6- O bastão português é de facto uma adaptação recente, e como é praticado hoje, é um aperfeiçoamento tomado a cabo pelo mestre Nuno Russo, o qual tem todo e quase exclusivo mérito por isso. As menções de utilização de bengala tradicionalmente são realmente muito esporádicas e não creio que nunca tenha sido uma pratica corrente. No entanto creio que a adaptação da técnica do varapau a bastões de um certo peso, é excelente e extremamente eficaz, refletindo todos os conceitos e princípios do varapau, inclusive o tal combate contra vários adversários, que é para mim, a melhor aplicação de armas para defesa pessoal que alguma vez vi.
Alonguei-me tanto que tive que dividir isto. São questões que requerem de facto discussão e agradeço o teu post por isso. Abraço.