Um blog em português - e de vez em quando em tétum e em tocodede - sobre os devaneios de um professor e tradutor ilhavense a morar em Timor. Sobre temas timorenses e do Oriente em geral, e sobre outras coisas de vez em quando...
quarta-feira, abril 30, 2008
AMAM - Asociasión de Mujeres Anti-Mutilación
segunda-feira, abril 28, 2008
La Javanaise
sexta-feira, abril 25, 2008
Ainda há combate...
Porque hoje é 25 de Abril, ouçamos outra vez o Lluís Llach:
ABRIL 74
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Companys, si sabeu on dorm la lluna blanca,
digueu-li que la vull
però no puc anar a estimar-la,
que encara hi ha combat.
Companys, si coneixeu el cau de la sirena,
allà enmig de la mar,
jo l'aniria a veure,
però encara hi ha combat.
I si un trist atzar m'atura i caic a terra,
porteu tots els meus cants
i un ram de flors vermelles
a qui tant he estimat,
si guanyem el combat.
Companys, si enyoreu les primaveres lliures,
amb vosaltres vull anar,
que per poder-les viure
jo me n'he fet soldat.
I si un trist atzar m'atura i caic a terra,
porteu tots els meus cants
i un ram de flors vermelles
a qui tant he estimat,
quan guanyem el combat.
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(Traducción al castellano)
ABRIL 74
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Compañeros, si sabéis donde duerme la luna blanca
decidle que la quiero
pero que no puedo acercarme a amarla
porque aún hay combate.Compañeros, si conocéis el canto de la sirena
allá en medio del mar,
yo me acercaría a buscarla
pero aún hay combate.
Y si un triste azar me detiene y doy en tierra
llevad todos mis cantos
y un ramo de flores rojas
a quien tanto he amado.
Si ganamos el combate.
Compañeros, si buscáis las primaveras libres
con vosotros quiero ir
que para poder vivirlas
me hice soldado.
Y si un triste azar me detiene y doy en tierra
llevad todos mis cantos
y un ramo de flores rojas
a quien tanto he amado.
Cuando ganemos el combate.
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Obrigado aos Capitães de Abril.
o timorense continua no pântano
Metido no pântano até aos sovacos, este homem todos os dias apanha “canco” (uma planta que vive na água estagnada com a qual se faz salada) aqui em Caicóli, Díli. Depois vai vendê-lo no mercado aos molhinhos a cinco centavos (5 cêntimos de dólar) cada um. Se aparecer um comprador malai (estrangeiro) o homem poderá tentar vender o mesmo molhinho por 25 centavos (uma moeda de ¼ de dólar), o que motivará protestos indignados do malai. Mais tarde, sentado no ar condicionado do bar do Hotel Timor, enquanto bebe um chá que custa 2 dólares, o mesmo malai comentará com os colegas como os timorenses são “uns trafulhas que querem é enganar os malais”. Entretanto, o timorense continua no pântano.
quinta-feira, abril 24, 2008
Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor
quarta-feira, abril 23, 2008
Homenagem de Lisboa aos judeus vítimas do fundamentalismo católico
Na "matança da Páscoa de 1506", durante três dias (19 a 21 de Abril) da Semana Santa, foram assassinadas em Lisboa entre duas mil e quatro mil pessoas acusadas de professarem a religião judaica.
Também no mesmo blogue encontrei o Rua da Judiaria e o Portugal e os judeus, onde se pode encontrar mais informação.
Muitos judeus portugueses foram obrigados ao exílio ou à conversão forçada. Tenho uma teoria, ainda não provada, de que poderei ser descendente de um desses "cristãos-novos". A família da minha mãe é conhecida pela alcunha de "Maranos", herdada de um bisavô meu de apelido Ferreira. "Marano" poderá ser corruptela de "marrano", uma das designações dadas tradicionalmente em Portugal a esses judeus. Não fiz ainda investigação genealógica, isto é mera especulação, mas quem sabe se não terei um antepassado judeu anusin?
terça-feira, abril 22, 2008
Uma ópera javanesa
sexta-feira, abril 18, 2008
Estudos académicos de Buffylogia
domingo, abril 13, 2008
João Neto campeão europeu de judo
Para quem não sabe o que é e de onde vem o judo, deixo aqui um vídeo sobre o assunto. É um documentário com um tom um bocado sensacionalista, mas dá para ficar com uma ideia…
quinta-feira, abril 10, 2008
Uma arte marcial das Filipinas: eskrima ou arnis
domingo, abril 06, 2008
quinta-feira, abril 03, 2008
Os putos
Uma fisga que atira a esperança
Parecem bandos de pardais à solta
As caricas brilhando na mão
Um berlinde abafado na escola
Ary dos Santos